A VOZ DO POVO

Nesta semana, a FOLHA recebeu imagens de um leitor que subiu ao Morro do Bonfim, para espairecer, e acabou saindo de lá um pouco contrariado com o que presenciou. Ele mandou imagens para o jornal que apontam para dois problemas relacionados a uma mesma questão: o lixo descartado de forma irregular. As imagens mostram a falta de educação de boa parte das pessoas que frequentam o local, e jogam lixo em qualquer canto, provocando sujeira e crime ambiental. 

Por outro lado, pessoal que busca descartar o lixo de forma mais bem organizada, nas lixeiras, é impedido, porque os recipientes estão lotados e não cabem mais lixo. Isso porque parece que o lixo não tem sido recolhido com a constância necessária. Além dos dois problemas mencionados o leitor ficou impressionado com a situação dos banheiros e da sala do “vigia” do local. É uma porcaria só... O estado de abandono é total. É como diz o leitor reclamante: “Fizeram o calçamento, facilitaram o acesso das pessoas, mas esqueceram que todos têm necessidades fisiológicas”. Completou afirmando que passou da hora de colocar um vigia de fato para monitorar os visitantes e de restaurar os banheiros colocando câmeras nas entradas para monitorar os que depredam o bem público. Além destas reclamações o leitor ainda completou que é preciso que a capela fique aberta nos finais de semana para que os visitantes possam rezar.  

Pede ainda que os frequentadores do local tenham mais consciência preservacionista e não descartem lixo, como vêm fazendo. E à Prefeitura, ou SAAE, que faça o recolhimento do lixo nas lixeiras com mais constância, para que não fiquem lotadas, obrigando, assim, as pessoas a colocarem os sacos de lixo no chão, como pôde constatar. Ficam a reclamação e os pedidos!

“Será que é difícil ouvir música em um tom mais baixo?”

Foi o que perguntou um leitor à reportagem, ao reclamar do alto volume do som de alguns carros que transitam pelo município. Disse o reclamante que o som alto incomoda a todos, menos a quem está ouvindo, e, com isso, questiona o fato de a pessoa ter de respeitar o entorno quando quer ouvir música. Disse que algumas vezes o som alto atrapalha até mesmo o tráfego dos demais veículos, visto que o barulho incomoda, gera estresse nos demais e pode ocasionar, inclusive, acidentes. 

Pede o reclamante que as pessoas tenham um pouco de consciência e, quando quiserem ouvir música em volume mais alto do que o normal, coloquem um fone de ouvido, assim não vão incomodar quem estiver próximo.