Alexandre Campos fala sobre obra na Av. Dona Cota

Quem trafega pelo centro da cidade encontra um gargalo antigo se for atravessar a área central, no sentido da linha férrea, seguindo pela Avenida Dona Cota. O trecho em frente às dependências da antiga fábrica de tecidos da Itaunense, que vai da Rua João de Cerqueira Lima até a Rua Josias Machado, é de mão dupla em uma pista simples. Também existe um trecho, em frente à “Casa do Engenheiro”, que também é realizado em mão dupla, em pista simples, indo até a altura do Museu Municipal, a partir da Rua Silva Jardim, a avenida tem mão dupla em uma pista e mais uma pista, de não única, sentido Praça da Estação. Até mesmo a explicação sobre o trecho, é confusa, então imaginem para quem não conhece o trecho, o que pode passar até conseguir executar o trajeto citado, entre a Rua Silva Jardim e a Avenida São João.
Solucionar o tráfego naquele trecho é um sonho antigo da população e a resolução do problema oferece uma solução viária de travessia da área central, sem atropelos. É o que está trabalhando o vereador Alexandre Campos, com o apoio dos edis Beto do Bandinho e Gustavo Dornas, conforme o primeiro afirmou à reportagem da FOLHA. Conforme Alexandre Campos, o projeto para a duplicação da pista no trecho em frente à fábrica da antiga Cia. Industrial Itaunense, além de outras soluções que possam melhorar o tráfego na Avenida Dona Cota, está sendo concluído e deverá ser tornado público em breve.
O vereador afirmou que “a ampliação proporcionará um tráfego mais fluido, seguro e maior aproveitamento da avenida como um corredor viário”. Informou ainda que desde o início do ano está sendo trabalhado este projeto para solucionar o problema antigo do tráfego central da cidade naquela região. “O prefeito Gustavo Mitre abraçou a nossa proposta e determinou que todo o esforço seja realizado para que se encontre uma solução para o problema. Já aconteceram reuniões com empresários e técnicos da Prefeitura e o projeto está bem adiantado. Será um enorme ganho para a população, especialmente para as pessoas que residem e trabalham naquela região e convivem com este gargalo há tantos anos”, finalizou Alexandre Campos.