2024 começa com saldo zero na geração de vagas

Em 2023, o mês de janeiro trouxe 90 demissões, o que coloca 2024 com melhores expectativas para os trabalhadores itaunenses

2024 começa com saldo zero na geração de vagas
Foto: Reprodução/CAGED


Com uma certa demora, o CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados referente ao primeiro mês do ano foi divulgado no final da semana passada, início da segunda metade do terceiro mês de 2024. E o saldo de Itaúna foi de zero vagas criadas, também zerando a questão das demissões. Portanto Itaúna começa o ano como terminou 2023. Não criou novas vagas e nem registrou demissões como saldo. Em comparação com janeiro de 2023, a situação é melhor, pois no ano passado ocorreram 90 demissões. Assim os trabalhadores itaunenses têm a expectativa de que 2024 pode ser melhor em relação à empregabilidade. Em 2023, Itaúna fechou os 12 meses com 1.824 novas vagas criadas, elevando o estoque de profissionais com carteira assinada para 30.773 pessoas. 

Os dados divulgados na semana passada também mostram que os setores de serviços e da indústria apresentaram saldos positivos, com criação de 81 e 55 novos empregos, respectivamente. Os setores do agronegócio, construção civil e comércio demitiram, com este último registrando 78 demissões, a construção civil, 46 e o agro, 12. O setor que mais emprega em Itaúna é o de serviços, com estoque de 10.645 empregos; seguido da indústria, que está com 10.600, mostrando recuperação de 55 empregos em janeiro. O terceiro setor em geração de empregos no município é o comércio, que mantém 5.596 pessoas trabalhando com carteira assinada e a construção civil, que tem 3.392 pessoas empregadas. Por último, o setor do agronegócio, que tem 500 empregos com carteira assinada em estoque. 

Brasil teve 180 mil contratações e Minas registrou 13,7 mil novos empregos 

No país a geração de novos empregos em janeiro alcançou 180.395 vagas. São Paulo ficou com o maior índice, gerando 38,4 mil novos empregos. Minas é o segundo estado em geração de novas vagas na região Sudeste, com 13.784 novos empregos. Espírito Santo, com 3.616, veio em seguida; e, por último, o Rio de Janeiro, com 1.344 novas vagas. O destaque fica para região Sul, que teve geração de empregos em destaque, com quase todos os estados que compõem o Sul alcançando cerca de 20 mil novas vagas. Apenas o Acre, com 33 demissões, e o Maranhão, com 831, registraram saldo negativo.