VOZ DO POVO - Sujeira no Bairro Padre Eustáquio

A reportagem recebeu, mais uma vez, reclamação de moradores do Bairro Padre Eustáquio, na região da Praça João Augusto de Oliveira (praça da igreja). Exatamente na esquina da Praça com a Rua Safira, comerciantes que ex ploram vendas em trailers (food trucks) naquela praça cismaram de criar um lixão em pequenas proporções. Conforme os reclamantes, as vendas são feitas à tarde/noite e o lixo é colocado na esquina, no chão, ali permanecendo até que seja feito o recolhimento na tarde seguinte. Com isso, a proliferação de ratos, baratas, moscas e outros bichos é certa. E estes insetos e roedores já estão invadindo as casas próximas. E o lixo é colocado sem separação nem respeito ao calendário de recolhimento. Assim, o lixo molhado, que mais causa problemas, fica ali por até dois dias, até ser recolhido. E o monte de lixo é renovado todas as noites.

Conforme reclamantes, o descarte de lixo é feito pelos comerciantes de lanches e outros alimentos que atuam no local, visto que não há imóveis com saída para aquele trecho da praça, além de ser possível identificar restos de sanduíches e outros produtos comercializados na região, além de embalagens de produtos como cervejas e refrigerantes.

Como disse um reclamante, se esses comerciantes agem dessa maneira com o lixo, não devem se cercar de cuidados higiênicos necessários com os alimentos que comercializam. Pedem os reclamantes que a Prefeitura, a Vigilância Sanitária e o SAAE (responsável pelo recolhimento dos resíduos) atuem de maneira a cobrar mais responsabilidade e cuidados por parte dos comerciantes e que eles removam o lixo que geram, levando-o para descarte em local apropriado, e não na esquina das casas da região.