Incêndio de ônibus no Morada Nova foi para “tocar o terror” e afrontar facção rival

Informações foram repassadas à imprensa em coletiva na manhã desta terça-feira, 4 de abril, na Delegacia de Itaúna. O mandante já está preso e os executores identificados estão sendo procurados pela polícia.

Incêndio de ônibus no Morada Nova foi para “tocar o terror” e afrontar facção rival
Acompanhado do comandante da PM em Itaúna, major Alexsandro, e de assessores da Polícia Civil, o delegado Leonardo Pio, que comandou as investigações, falou à imprensa sobre o trabalho para chegar aos autores e motivação do atentado. (Imagens Divulgação/FOLHA)
Incêndio de ônibus no Morada Nova foi para “tocar o terror” e afrontar facção rival
Incêndio de ônibus no Morada Nova foi para “tocar o terror” e afrontar facção rival
Incêndio de ônibus no Morada Nova foi para “tocar o terror” e afrontar facção rival


Conforme a reportagem da FOLHA adiantou no dia do atentado, 16 de março, o incêndio no ônibus da empresa Viasul, que estava no ponto final da linha do Morada Nova, foi criminoso.

E 20 dias após o fato a Polícia Civil de Itaúna apresentou a solução do crime e informou que prendeu o principal responsável, que foi o mandante, de nome Kristian.

Conforme apuração das investigações comandadas pela Polícia Civil de Itaúna, três homens executaram as ordens de Kristian e a motivação seria “tocar o terror na cidade” e afrontar uma facção rival no tráfico de drogas da região envolvendo os bairros Morada Nova, Novo Horizonte, Vila Nazaré, Santa Edwiges e entorno.

Kristian já está preso e a polícia está atuando na localização e prisão dos três homens que chegaram no local, mandaram o motorista do ônibus descer e, em seguida, atearam fogo no veículo.

Conforme as informações repassadas à imprensa, as apurações do crime ocorreram através de diligências de campo, repasse de informações por parte de populares, testemunhas oculares, câmeras de segurança e o trabalho conjunto das polícias Militar e Civil.

Mais informações completas das apurações do caso, na edição desta quinta-feira, 6 de abril, da FOLHA.