Coluna Social Mário Debique

“COMO SER ENVOLVIDO EM TUDO DEVE SER BOM” - Amei o primeiro comentário que recebi da nossa coluna aqui na estreia na FOLHA. Entre risos, altos prints e deboche, vieram outros e outros comentários dizendo que gostaram do meu discipular retorno. Entre algumas dezenas deles, o primeiro me fez “chorar de rir” e diz assim: “Mário Debique funciona como um Google de informações sociais, fofocais e politicais na cidade, ele nos ajuda a deduzir que as pessoas de santas não herdaram nada e deixa a subentender o que está acontecendo na cara de todos”. Ri alto, printei, postei e direcionei o comentário do leitor.
Duas graciosas amigas: Dra. Tânia, que preside a OAB, e Dra. Isabel. Mulheres à frente do seu tempo
ELE TEM “AS MANHAS” - Não é de se estranhar a moral que Márcio Gonçalves Pinto - O Hakuna anda tendo com o chefe do Executivo. Especulações à parte, ele nem precisa pedir bença e vai lá e faz. Adoro! Sem cabresto, recusa o controle alheio, age à sua maneira e, o melhor, acerta em todas as suas investidas. Uns três desse nível no primeiro escalão tornam desnecessários os excedentes.
GALOPE DE CAVALO MANCO - Quantos capítulos tem esta novela “creche do Jadir Marinho”? Substitui-se a Empreiteira do Israel ou é morosidade comum na obra pública. Acelera aí, “peãozada” - sem querer ser pejorativo, sendo.
500 CONTO PARA COMER & BEBER - Tem uma megafesta na cidade acontecendo lá pras bandas da UIT. Festa das galáxias, valor da entrada não distante da realidade, fartura para encher o bucho, bebida para abastecer um estádio de futebol, showzinho até razoável, porém a data não muito apreciativa para o público B e C. E quem disse que esse apoteótico investimento é para “pobres mortais”? Este colunista estará no evento e na próxima edição todos os detalhes e flashbacks!
A conceituada arquiteta Roberta Nagela, sempre antenada em tudo que acontece na decoração e no estilo segmentado da decoração e da construção
NÃO PASSA SEQUER UMA MOTO - O que era para ser uma praça, virou um campo de batalha entre moradores em situação de rua e baderneiros. Abordam os que por ali passam de maneira abusiva e constrangedora, digladiam entre si, acumulam restos e lixo, alguns são altamente agressivos, e não passa por ali sequer uma bendita viatura policial. Se alguém estacionar a contragosto, aparece viatura, reboque, tropa de elite, guincho, guindaste e o comando em ordem de batalha. Que falta faz um cursinho de logística, né? Praça da Matriz sem disciplina é o caos para a cidade. De caos se vive um povo sem ordem e sem cultura, não é mesmo?
POR CURIOSIDADE - Tive a perda de tempo em ligar para três imobiliárias para perguntar sobre o número assustador de salas e pontos comerciais com placa de aluga-se e vende-se. Que paradeza “caminhas” orgulhosa cidadela de ocupantes empinados pendurados em limites de gigantescos empréstimos pessoais. O que fazes aprendizes de proprietários que desfilam pelo “Brás” e remarcam em altos juros. Juro que não insinuei nada, desta boquinha não sai auguras, sai pérolas disparadas em rajadas de Barrett M82.
A estilosa Sinara Rodrigues, minha doce amiga, vibrante em tudo que faz, curtindo as areias, águas e belezas da Bahia
ADMIRO A MILITÂNCIA DELE - Sempre prestigiei a atuação do Mirinho e da Cerila. Ele um homem que, ao ouvi-lo, aproveita-se até as pausas em suas falas, um digno e merecedor de extrema atenção da imprensa e da sociedade. Cerila, dinâmica e valiosa professora, percursora dos movimentos jovens e uma cidadã que assertivamente gosta de gente, de povo. Vi o Mirinho a coletar assinaturas em pontos estratégicos da cidade, obviamente, por uma justa e honrosa causa. Tem meu louvor.
CREIO E NÃO CREIO - Por milésimos de segundos, acredito que os novatos do Executivo façam seu papel, mas, na mesma fração desse tempo, e com a experiência versada em atos, fatos e boatos, não vejo nenhuma mudança significativa em nada versos nada por ali. Tanto é que as discussões são repetitivas, o linguajar não sai da quinta série e a bagagem de uma vida rica de exemplos se reduz a dois, três. Volto a repetir, caso haja dois ou três com familiaridade com as situações desse empobrecido lugarejo, retirem os títulos dos demais. Ocupantes de cadeiras que outrora já tive orgulho. Vem à memória Elisabeth Coutinho, Hilda Penido, Pastora Vanda, saudosa Dagmar e a atual secretária Gláucia Santiago, que ocuparam com maestria e glamour as cadeiras a elas confiadas e, claro, merecem meu luxuoso valor.
GENTE DO SAAE, DIGO, GENTE DO CÉU - Ouvir o atual diretor da espetacular autarquia dizer que queriam vender e sucatear o SAAE é de doer onde fica o labirinto. O povo difícil!!! Como assim, meu amigo? Você esteve e está aí desde a primeira ata de fundação e conhece muito bem a autarquia. Trem esquisito é esse daquele povo, não é meu não jovem amigo? Organiza as ideias e refaz o nosso Saae. Bebe uma água, respira, leia a cartilha do Eduardo Barbosa, esse é mestre, ouve o Wandick Pincer, esse é correto e legalista. É cada uma que ouço e aí haja espaço para euzinha desaguar meu ranço. A turminha do passado, passou... Ninguém merece!
SACERDÓCIO - O bairro de Santanense, honroso pelos disciplinados, coesos e hierárquicos moradores, são “abençoados” por sempre passarem por lá dignos e verdadeiros representantes do clero. Desde Monsenhor Hilton, ocupam a paróquia nomes distintos de verdadeiros homens de fé e ombridade, que orgulham a pioneira fé cristã. Destaco padre Célio e padre Rodrigo, dois respeitosos e acolhedores vocacionados.
SINTO FALTA - Cheguei a comentar com uma moça chamada Naiara Bessa, que responde todas as mensagens do chefe do Executivo. Sinto saudades do Osmando, do Pinto e do Neider, que respondiam a todos os meus áudios e mensagens pessoalmente. Mitre sequer move um músculo em fazer caso dos meus ouvintes que a mim recorrem para solicitar ou reivindicar algo. Triste, né? Ando sem prestígio com o ex-Brancões, isso mesmo, o conhecido prefeito já foi integrante de uma banda, Os Brancões, quando o conheci e nos tornamos amigos próximos. Isso em outros tempos. Ele se tornou um expoente na política, eu continuo com meu singelo arrozinho com feijão, porém tranquilo e livro aberto. Valeu, Naiara, por responder sempre, uma eficiência em pessoa. Ah… não a conheço pessoalmente.