ASSASSINATO - Primeiro homicídio do ano é registrado em Itaúna

ASSASSINATO - Primeiro homicídio do ano  é registrado em Itaúna
Foto: Reprodução/Redes sociais


No início da manhã da terça-feira, 3 de janeiro, a polícia foi acionada a comparecer a uma casa da Rua São Lourenço, Bairro Morro do Sol, com a informação de que o corpo de uma pessoa havia sido encontrado. Chegando ao local, a PM deparou com o corpo de H.K.S.B., de 20 anos, já sem vida. Segundo seu colega de moradia, de 22 anos, que acionou a polícia, ao chegar em casa após ter trabalhado durante a noite, encontrou a cena do crime, que pode ter ocorrido na madrugada ou noite anterior.

Hederson era natural do estado de Goiás e, segundo a testemunha, tinha envolvimento com o tráfico de drogas. A testemunha disse ainda que os dois moravam no mesmo local há cerca de seis meses. A polícia, que confirmou a relação da vítima com o tráfico de drogas, devido a passagens do rapaz registradas em seu prontuário policial, isolou o local e acionou a perícia técnica para fazer os levantamentos necessários.

Nas imediações do local existem câmeras de segurança, porém os equipamentos não gravam as imagens. A PM conta com informações de populares que saibam alguma informação que possa levar à identificação do criminoso e ao esclarecimento dos motivos do crime, que podem ser repassadas pelos telefones 190 ou 181 e ainda, em uma unidade policial mais próxima.

Informações não oficiais contam uma história triste sobre a vítima e vários boatos 

Logo após a constatação da morte de um homem, registrando o primeiro assassinato ocorrido em Itaúna, em 2023, várias informações começaram a circular nas redes sociais. Além do fato de que ele tinha envolvimento com o tráfico de drogas, afirmam que era costume do rapaz postar imagens “exibindo uma vida de mordomias”.  

Na rede social, em uma das páginas da sua mãe, uma história triste é relatada. Em 1º de fevereiro de 2017, quando Hederson estava ainda prestes a completar 15 anos, sua mãe fez o seguinte apelo, procurando por notícias do pai do rapaz, que “mora ou morava em Goiânia”. E ela coloca no apelo que o menino “vai fazer 15 anos e não tem contato com ele (pai)”.