Academia ao ar livre abandonada no Córrego do Soldado
Poucos aparelhos funcionam e a sujeira e descaso na manutenção é grande
Uma Academia Ao Ar Livre, instalada na comunidade rural do Córrego do Soldado demonstra a falta de cuidado com o patrimônio público em Itaúna. O local apresenta muita sujeira e rachaduras no piso, o que demonstram a qualidade do serviço ali executado e o abandono das autoridades. Além disso, a maioria dos equipamentos não funciona por falta de manutenção, pelo mau uso, ou por peças que faltam e até mesmo pela sujeira que impede o perfeito funcionamento. O descaso começa pela placa que deveria identificar o local. Enferrujada e com a parte impressa rasgada e pichada.
Leitores da FOLHA compareceram ao local e fizeram um vídeo da situação para enviar à redação, demonstrando a situação e pedindo a ajuda do jornal para denunciar o caos em que aquela academia se encontra. Conforme um dos usuários, fazer uso dos equipamentos, os poucos que ainda funcionam, é até mesmo um risco à saúde. A sujeira demonstra a falta de cuidado com o patrimônio público. O lixo acumulado apresenta o descaso que se constata ao longo dos meses.
Conforme as reclamações chegadas ao jornal, a Prefeitura já foi acionada diversas vezes para fazer a manutenção do local, sem respostas. “Obtivemos resposta de que a população é responsável pela preservação do local, e até concordamos em parte. Mas a manutenção do bem público é responsabilidade da Prefeitura e ela se omite. Isso além de estar claro a qualidade do serviço de estrutura que foi realizado no lugar e no entorno, com rachaduras nos passeios e no piso, demonstrando que o serviço ali realizado foi de baixa categoria”, afirmou um reclamante.
Ao lado da academia ao ar livre existe uma quadra poliesportiva que, pelas imagens obtidas, também está necessitando de reforma há algum tempo. “Este é um espaço que deveria servir à comunidade, principalmente às pessoas que residem na comunidade, mas a falta de manutenção está nos impedindo de utilizar a academia e até mesmo a quadra”, disse um dos reclamantes, ao demonstrar peças quebradas em um equipamento e mostrando que poucos deles estão aptos ao uso.