A voz do povo - Homem usando cão treinado para atacar pessoas?

E o problema dos andarilhos e usuários de drogas na região da Praça da Lagoinha continua incomodando a vizinhança e transeuntes. E agora, além da balbúrdia promovida pelos mesmos, tem um cão da raça Pitbull que, segundo denúncias, teria sido treinado para atacar as pessoas... É o que informaram à reportagem, após uma ocorrência que teria sido registrada pela polícia (sem confirmação oficial até o fechamento da matéria) na madrugada da quinta-feira, 13. Este homem, que seria um morador de rua, estaria usando de seu cão para conseguir bebidas, comida e até drogas, conforme denunciam, em vários pontos da cidade. Conforme as denúncias, o homem teria treinado o cão para atacar a partir de um sinal seu. E quando as pessoas negam seus pedidos, ou mesmo cobram pelo consumo, ele usa o cão para intimidar os cidadãos. Na madrugada da quinta-feira, 13, a ação do pitbull causou muita confusão na Praça da Lagoinha. O cachorro atacou uma pessoa, a derrubou ao chão e teve de ser contido pelo dono, após muitos gritos e ameaças. Pessoas que residem na região acordaram na madrugada, com a bagunça, e a polícia teria sido acionada. Pedem os reclamantes que alguma medida seja tomada para colocar um final no problema do cão Pitbull e principalmente nas confusões na Praça da Lagoinha, antes que algo mais grave aconteça.

Festival de Inverno e as reclamações da população

A Prefeitura já começou a divulgar a realização do “Festival de Inverno” nas suas redes sociais e leitores já registraram as várias reclamações postadas nos comentários das divulgações e encaminharam à coluna. Conforme a maioria das reclamações, o festival tem boas atrações, porém falta divulgação. Mas a principal reclamação é quanto à proibição de as pessoas levarem bebidas e comidas para o evento. Conforme disseram, em outras cidades só é proibido a entrada de garrafas de vidro e objetos que podem causar ferimentos nas pessoas, mas todos podem levar o que vão consumir.

“A Prefeitura promove estes eventos com recursos públicos e, quando proíbe a entrada de bebida e comida que as pessoas levam de casa, está privilegiando alguns comerciantes e prejudicando quem não tem dinheiro para comprar esses produtos”, disse um dos reclamantes. E pede que vereadores e até mesmo o Ministério Público possam atuar no sentido de barrar essa proibição que, na opinião dos reclamantes, “só serve para beneficiar alguns comerciantes”. Fica o registro.